Cancion : Talento clandestino Artista : Dealema Album : Dealema Url : https://www.letras10.co/letra-talento-clandestino-de-dealema [Refrão: Marta Ren] Não deixes de acreditar Procura o teu caminho Na estrada do destino Não deixes de acreditar Pois tu não 'tás sozinho Talento clandestino [Verso 1: Fuse] Tantos cadernos preenchidos Com pensamentos erguidos Vão passando os anos dedicado a isto Colorir o lado obscuro desta vida Em que existo Se a música é crime Considera-me um bandido em estágio A missão dá carinho e eu sigo o meu coração Bombeia música de fundo Do hip-hop à clássica Do soul ao ragga Dos 60 aos 80 Ou cubana ou Frank Sinatra A felicidade é como uma batida Quando acaba sentes que algo falta na tua vida Às bolinhas, às riscas ou acompanhadas com iscas Com poesia, sexo, bonita para dar nas vistas Eu vim p'ra dar-te música dedicado ao combate Medicina alternativa em cada bafo fecha o tasco Melodia como cafoné para o ouvido Meu amigo procura também a tua fuga [Verso 2: Maze] Acordo Dou graças por mais um dia Respiro fundo Sinto-me agarrado à vida Peço ao universo Por dádiva criativa Na música e pintura foco no que me cativa Poesia é minha sina, uma terapia Via iluminada que me afasta da rotina De madrugada em busca de adrenalina Que vicia, quem pinta a vida mais colorida É incrível quando nos sentimos únicos Nus de preconceitos Em momentos lúdicos E aproveitamos até aos últimos segundos Livres sem rumo Como nobres vagabundos Sem algemas de tempo Ou grilhetas de medo A desfrutar do sossego Do total desapego Não há nada como o pôr do sol à beira-mar Melhor só tendo alguém ao lado para abraçar [Refrão: Marta Ren] Não deixes de acreditar Procura o teu caminho Na estrada do destino Não deixes de acreditar Pois tu não 'tás sozinho Talento clandestino [Verso 3: Mundo Segundo] Sessões de grupo Sentimentos em bruto Desde puto fizeram-nos crescer neste meio em absoluto Esta merda agora fez-me acordar para a vida Como um puto de 14 perdido sem rumo, à deriva Nascemos para isto Já me mentalizei disso Faço aquilo que gosto Tenha ou não tenha guito Não quero ser escravo Num estado desequilibrado A felicidade é crucial O dia-a-dia é p'ra ser posto de lado Coca-cola, sumol são gostos supostos Num dia aplaudem noutro furam-te os bolsos Porque a miséria, não escolhe caras nem corações Sexos opostos raças ou diferentes religiões Somos apóstolos que não podem falar Encarcerados na luta Não deixes de acreditar Sem música não há vida Sem vontade não se realiza E dás por ti desequilibrado, levado ao sabor da brisa [Refrão: Marta Ren] Não deixes de acreditar Procura o teu caminho Na estrada do destino Não deixes de acreditar Pois tu não 'tás sozinho Talento clandestino Não deixes de acreditar Procura o teu caminho Na estrada do destino Não deixes de acreditar Pois tu não 'tás sozinho Talento clandestino [Verso 4: Expeão] O pessoal prima pela simplicidade E tem autenticidade nos desejos No nosso meio o estilo e a integridade Residem no interior A fama e a imagem nada significam para nós Mas p'rós falsos e fraudes da música É tudo um desfile de moda É tudo um espetáculo Um show de marionetas Um contrato com as editoras Faz com que vendam a alma e o respeito próprio Tanta a má influência Tanta influência negativa não faz sentido É tudo vazio, aparente e artificial Vê se tens mais para lá do que apenas imagem de moda É um show dos marretas... Não tens nada mais para dar não é?? ========================== Letra descargada de Letras10.co ==========================