Cancion : Tempestade Mental Artista : Dealema Album : A Grande Tribulação Url : https://www.letras10.co/letra-tempestade-mental-de-dealema [Intro: Maze] No segundo piso Passávamos lá bastante tempo Haviam sessões de improviso, o pessoal ia p'ra lá conviver E a determinada altura fazia todo o sentido juntar esforços Porque havia uma sintonia muito grande Na altura juntávamo-nos assim Às vezes nas manhãs de domingo No bloco 24 em Ramalde na casa do Fuse E começámos a experimentar, a fazer músicas [Refrão: Dealema] A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento [Verso 1: Mundo Segundo] Tempestade mental, porta fechada Declaro aberta a sessão de escrita encriptada Ideias brotam como água de uma fonte Versos para além das margens da linha do horizonte Cinco passaportes destes para outro mundo Apertem os cintos partimos dentro de um segundo Reina a magia negra nesta terra do real Somos peritos em espionagem espiritual Calmos com a força de um desastre natural Chuva torrencial ciclones no vendaval Somos uma espécie rara neste reino animal Que na sociedade equivale a um baixo número percentual Arquitectos no campo do audiovisual Versos pragmáticos no seio conflitual Desce do pedestal e foca o essencial Independentemente da tua clausula contratual [Refrão: Dealema] A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento [Verso 2: Fuse] Estação espacial Aterragem mental A minha actividade cerebral é paranormal Escrevemos na pele antes que o tempo congele DLM tesouro subterrado na neve Quinto anjo de taça na mão Imagino-me a derramar julgamento em destruição A grande tribulação que eu antevejo A sobrevoar o campo dos escravos de desejo Nasci para ser escritor A minha imaginação é um poço onde extraio o terror Enveneno-me com tinta traço linhas de dor Do amor ao veneno do veneno ao amor Mais profundo que o sono profundo Um pensamento é um flash, um universo, um nano-segundo O teu ritmo cardíaco está fora de tom Reanimação do microfone ao teu coração [Refrão: Dealema] A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento [Verso 3: Expeão] Temos a fé inabalável como as 7 marés Voltamos sempre contra a maré não arredamos pé Rdc representa a raiva de Cristo E este vendilhões do tempo nunca viram nada disto Caminhamos por entre a grande tribulação Até ouvir as mil trompetas do armagedão Coros de mil vozes assombram esta canção Mil corvos espalham a praga pela multidão Estes versos voam longe como os pássaros da morte Passo a passo criamos um exército ainda mais forte Não há nada de banal nestes sentimentos A nossa obra é imortal através dos tempos Reconhece os teus mestres ainda vais a tempo Escondes a emoção vais rebentar por dentro Não me encontras na manifestação pacifica Nas mãos de Deus sou uma arma de destruição massiva [Refrão: Dealema] A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento A nossa força vem do poço do sentimento Jorra os jactos em espirais do conhecimento Os batedores espirituais vão abrir terreno Galopamos mais velozes que o pensamento [Verso 4: Maze] O exército do povo é forte como um titã Para enfrentar face a face leviatã As batalhas que travamos são por um amanhã Sem paraísos fiscais dos ministros de satã Acedemos a outras dimensões como um xamã Acordamos multidões a música é o talismã Contra a grande ilusão das montras da ansiedade Das gigantes catedrais do consumismo da cidade Colapso económico é inevitável A jarra foi quebrada a peste é incontrolável Cavaleiros do Apocalipse avançam na esfera Convertem mortos vivos no exército da fera Promovem guerra, separação e ganância Trazemos paz união fim da ignorância Por entre nuvens de fumo ciclones e vagas Os paladinos avançam à frente das massas [Scratch: DJ Guze] Dealema está de volta Enquanto houver potência vocal na mandíbula Dealema está de volta Enquanto houver potência vocal na mandíbula ========================== Letra descargada de Letras10.co ==========================