Cancion : Deixai Aqui Toda a Esperança Artista : Eloy Polemico Album : Dovahkiin Url : https://www.letras10.co/letra-deixai-aqui-toda-a-esperanca-de-eloy-polemico [Verso 1: Eloy Polemico] A gente assume quando a saída tá longe A gente mente, mas depois que se tocam as falanges Os olhos falam, os lábios calam A epiderme exala as intenções E as mais despidas se esbarram Morri em Alexandria ou era um sonho? Desperto hoje, dúvidas são tudo o que componho Pouca luz proponho Relembrar sozinho é estreitar o laço Morrer num maço ou numa bronha no banho Pergunta certa é um Big Bang, todo dia eu vejo vários Dólar num foguete, eu vi reduzir salários Ilustro a levada no gesto, maestro de mim Esse é meu manifesto, quase tudo contesto E testo todos ao redor E alguns decepcionam, meus métodos funcionam Manobro os sentimentos que, em mim, se congestionam Meu ócio é um negócio Mentes ocupadas não questionam [Refrão: Eloy Polemico] Uma escolha, mil estradas Risco a folha, mil espadas Marco o tempo, mil ciladas Às vezes, só olho pra dentro (Me diz: onde é que eu vim parar?) Uma escolha, mil estradas Risco a folha, mil espadas Marco o tempo, mil ciladas (Me diz: onde é que eu vim parar?) [Verso 2: Eloy Polemico] Eu busco essa beleza inatingível De harmonia leve e valor intangível Incrível a miopia dessa gente Compram sonhos recheados de mentira num mercado volúvel Matrizes em declínio, as regras são impostas Pior que farão tudo por você, menos sair das suas costas Conexão com quem me ouve É tipo o selo do Orochimaru, eu volto do game over Sem Land Rover, Kami-Sama que me perdoe Estilo Ali Babá, tão badass quanto o Joey A esperança é o pior dos males Prolonga os tormentos Mas, também, me faz pensar no quanto vale o show A pena, o problema, a cena, não é meu lema Mas, se for de ouro, me diz: quanto vale a algema? Compro na banca, um smoking Reparo nas capas, novas tendências E me sinto em Dublin [Refrão: Eloy Polemico + (Vivi Âmbar)] (Me diz: onde é que eu vim parar?) Uma escolha, mil estradas Risco a folha, mil espadas Marco o tempo, mil ciladas Às vezes, só olho pra dentro (Me diz: onde é que eu vim parar?) Uma escolha, mil estradas Risco a folha, mil espadas Marco o tempo, mil ciladas [Verso 3: Vivi Âmbar] Eu me perdi na vida E nos meus ideais Nos meus desejos pobres E em erros banais Entre atitudes nobres e crises existenciais (ser ou não ser) Com tanta expectativa Eu me frustrei demais, é Mentiras que ouvi Em que acreditei Coisas que omiti Outras que contei Já me confundi Nesse labirinto, sei que me perdi Às vezes, só olho pra dentro, buscando a saída Que quinze milhões de méritos não podem dar Questões tão profundas Opções opostas me fazem hesitar A palavra é uma faca de dois gumes A razão é corrompida por ciúmes Mas não haverá alarde Eu resido na ausência e falo com minha consciência Às vezes, até tarde Ambicioso, Ícaro, pássaro pobre, fugindo Forjado, iludido, voando bem alto Buscando a saída, foi longe demais ========================== Letra descargada de Letras10.co ==========================