Letra Artigo 26 de Ednardo

Letra de Artigo 26

Ednardo


Artigo 26
Ednardo
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Olha o padeiro entregando o pão
De casa em casa entregando o pão
Menos naquela, aquela, aquela, aquela, aquela não
Pois quem se arrisca a cair no alçapão?
Pois quem se arrisca a cair no alçapão?

Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê quá, nê pa dê quá, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de quê

Rua Formosa, moça bela a passear
Palmeira verde e uma lua a pratear
E um olho vivo, vivo, vivo, vivo a procurar
Mais uma ideia pro padeiro amassar
Mais uma ideia pro padeiro amassar

Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê quá, nê pa dê quá, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de quê

Você já leu o artigo 26
Ou sabe a história da galinha pedrês
E me traduza aquele roque, roque para o português
A ignorância é indigesta pro freguês
Que a ignorância é indigesta pro freguês

Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de quê

Você queria mesmo é ser um sanhaçu
Fazendo fiu e voando pelo azul
Mas nesse jogo lhe encaixaram e é uma loucura
Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura
Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura

Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê quá, nê pa dê quá, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de quê

Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê quá, nê pa dê quá, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de quê


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