Letra No Banco Dos Réus de Dealema

Letra de No Banco Dos Réus

Dealema


No Banco Dos Réus
Dealema
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[Verso 1: Maze]
Eu invoco energia para esta nova génese
Pai celestial fortalece-me
Para poder levar a cabo a missão
Sente a força das palavras na minha oração
Tenho fé na salvação da Mãe Natureza
Numa muito melhor distribuição da riqueza
Numa justiça onde existe abundância
Se houver mais compaixão
Menos ganância
Peço inspiração infinita ao universo
Para derramar sabedoria no meu verso
Força e coragem para o combate
Espero estar preparado para o embate
Contra obstáculos que ofereçam resistência
Pleno de paz interior na turbulência
Semear amor em terras de harmonia
No dia seguinte colher frutos de alegria
[Refrão: Expeão]
Olhando o céu
Pedindo a Deus
Para nos salvar
Do banco dos Réus
Queremos ser livres
Haverá salvação
Na mão dos juízes
Do Armagedão
[Verso 2: Fuse]
Não há nada mais sombrio que um homem sem fé
Não há nada mais perigoso que um homem com fé
A verdade é um jardim de infância
E eu sou a criança que arde num balancé
Chamei-te de noite
Mas ninguém me ouviu
Chamei-te de dia
Mas ninguém te viu
Gritei por um mundo perfeito
Num abalo de fúria
Mas mais ninguém sentiu
Acredito na vontade de quem te seguiu
Acredito na pura de quem te ouviu
Mas a razão é um templo
Onde ainda rezo
Mas o filho do homem já o destruiu
Penitentes espirituais são os mortais
Negligentes na revolta dos animais
A energia torna-nos únicos
Somos só fontes de luz no imenso escuro
[Refrão: Expeão]
Olhando o céu
Pedindo a Deus
Para nos salvar
Do banco dos Réus
Queremos ser livres
Haverá salvação
Na mão dos juízes
Do Armagedão
[Verso 3: Mundo Segundo]
Mãe Natureza
Infinita beleza
És a verdadeira deusa
Na qual eu tenho fé
A tua omnipotência e omnipresença
Dão me a honra de uma floresta
Que morre de pé
Tens a força do vento
E o poder das marés
Livre como aves que cruzam os céus
Mas quando o Homem cruel
Perturba a tua integridade
Inocentes são colocados no banco dos réus
O teu ar puro
Confiante, deixa-me seguro
Fluindo como um rio que garante um futuro
Trazes luz à escuridão
Em perfeita sintonia
Tu misteriosa como um truque de magia
Mostraste-me cores que eu desconhecia
E odores como a terra molhada e a maresia
Contigo aprendi que a temperatura varia
No dia em que toquei a primeira face fria
[Refrão: Expeão]
Olhando o céu
Pedindo a Deus
Para nos salvar
Do banco dos Réus
Queremos ser livres
Haverá salvação
Na mão dos juízes
Do Armagedão
Olhando o céu
Pedindo a Deus
Para nos salvar
Do banco dos Réus
Queremos ser livres
Haverá salvação
Na mão dos juízes
Do Armagedão


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