Letra Cabelo branco de Alfredo Marceneiro

Letra de Cabelo branco

Alfredo Marceneiro


Cabelo branco
Alfredo Marceneiro
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Cabelo branco é saudade
Da mocidade perdida,
Às vezes não é a idade
São os desgostos da vida.
Às vezes não é a idade
São os desgostos da vida.
Amar demais é doidice
Amar de menos maldade
Rosto enrugado é velhice
Cabelo branco é saudade.
Rosto enrugado é velhice
Cabelo branco é saudade.
Saudade são pombas mansas
A que nós damos guarida
Paraíso de lembranças
Da mocidade perdida.
Paraíso de lembranças
Da mocidade perdida.
Se a neve cai ao de leve
Sem mesmo haver tempestade
E o cabelo cor da neve
Às vezes não é da idade.
E o cabelo cor da neve
Às vezes não é da idade.
Pior que o tempo em nos pôr
A cabeça encanecida
Pior que o tempo em nos pôr
A cabeça encanecida
São as loucuras de amor
São os desgostos da vida.
São as loucuras de amor
São os desgostos da vida.
Para o passado não olhes
Quando chegares a velhinho.
Porque é tarde e já não podes
Voltar atrás ao caminho
Porque é tarde e já não podes
Voltar atrás ao caminho
É como a lenha queimada
Dos velhos o coração
É como a lenha queimada
Dos velhos o coração
As cinzas são as saudades
Dos tempos que já lá vão.
As cinzas são as saudades
Dos tempos que já lá vão.


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